quinta-feira, 30 de março de 2017

terça-feira, 21 de março de 2017

Mercado de trabalho é promissor para designer de games

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Fundadores de jogos eletrônicos eram vistos como antissociais ou "nerds" que transformavam de seus passatempos em profissão. Mas isso é coisa do passado. Design de Games já é curso acadêmico, e a procura por graduados vem aumentando cada vez mais no mercado.

O setor cresce, enquanto o hábito do jogo eletrônico se torna cada vez mais usual em todos os lugares. E não apenas no computador , mas também nos tablets e celulares. A procura por novos criadores é grande, e se engana quem ainda acha que a busca é exclusivamente masculina.

Anteriormente, o setor era dominado por homens. Hoje, há cada vez mais mulheres que arriscam uma carreira no mundo dos games. O design de games inclui uma série de funções.
E também, a tese de que as mulheres não gostam de programação não vem convencendo muito. Há uma muitas garotas que, iniciam trabalhando na área gráfica, mas acabam descobrindo que  programação também pode ser muito interessante.

Jogar é aprender

Outro engano comum é o de que os estudantes de Design de Games querem fazer de seu passatempo sua profissão, pois para hobby eles não teriam mais tempo. É um trabalho de verdade e as chances dos graduados no mercado são excelentes, uma vez que a procura por criadores de games com formação é grande. Porém uma coisa é certa: é preciso continuar aprendendo depois da formação universitária, pois o setor muda e se atualiza constantemente.

Até o próximo post. 


sexta-feira, 3 de março de 2017

Pokémon Duel chega ao mercado ocidental!!

Mesmo com o Pokémon Go movendo multidões no ano passado, pouca gente ficou sabendo de outro sucesso da franquia para os dispositivos móveis: Pokémon Co-Master, um game de estratégia que se baseou em títulos de tabuleiro que foi lançado somente no Japão, onde conquistou muita gente. E agora a desenvolvedora Niantic traz na surdina essa novidade para o Ocidente. E, mesmo não tendo suporte para a língua portuguesa, tem tudo para agradar os fãs no Ocidente.

Funciona assim: você monta decks de até seis monstrinhos em um mapa de corrida e o objetivo é invadir o lado do adversário por meio de jogadas em turnos. Claramente, os choques entre as criaturas levam em consideração os poderes e status de cada uma, além de um pouco de sorte.
Possui elementos de role playing games na construção da sua equipe e na evolução dos bichos. O título também explora a coleção de figuras digitais e os combates de oponentes online. A novidade segue o esquema free-to-play, sendo assim, você pode curtir até o fim sem pagar um centavo, mas, é possível minerar personagens mais poderosos ou itens raros caso você gaste com o app, que é disponível para Android e iOS.